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Jardim das Palmeiras CAIC

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Quadro Geral do Pan-Americano

Os Jogos Pan-Americanos são um evento multiesportivo, que tem como base os Jogos Olímpicos e são organizados pela ODEPA (A Organização Desportiva Pan-Americana). Funcionam como uma versão das Olimpíadas modernas, nos quais participam os países do continente americano. Os Jogos disputados não são apenas os disputados em Olimpíadas a exemplo estão o Boliche, o Caratê, a Ginástica de Trampolim que são disputados apenas no Pan. Há quatro anos de intervalo entre um evento e outro e, tradicionalmente, alterna-se entre as três regiões do continente: Sul, Central e Norte. A primeira edição foi realizada em Buenos Aires, capital da Argentina, em 1951 e a última, a 16ª edição, foi realizada em Guadalajara no México de 14 a 30 de Outubro de 2011.
A respeito da instituição organizadora (ODEPA) sabemos que é uma entidade civil sem fins lucrativos, apolítica e não religiosa. Tem por missão fortalecer os vínculos de união e amizade entre os povos americanos e impulsionar o desenvolvimento do esporte no continente. É a entidade organizadora de outros eventos olímpicos nas Américas além do Pan-Americano, e reúne os Comitês Olímpicos Nacionais dos países do continente americano. Agindo em consonância com os comitês nacionais, a ODEPA procura levar adiante seus ideais esportivos e sociais nas Américas.

Para mais informações: http://pt.wikipedia.org/wiki/ODEPA; http://pt.wikipedia.org/wiki/Pan-americanos

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Deficiência Afetiva: raízes e consequências.

SOBRE A PSICOPATIA OU DEFICIÊNCIA AFETIVA, EM NOSSO ENTORNO: RAÍZES E CONSEQUÊNCIAS

Valfrido M. Chaves


São muitas as vertentes que podem contribuir para o entendimento da violência que, neste momento, assusta a sociedade brasileira. Tentarei aqui contribuir nessa discussão enfocando, à luz da psicologia, alguns aspectos do desenvolvimento humano e que podem somar para entendimento da questão.
Na expressão de Camille Paglia, em “Personas Sexuais”, “a sociedade é uma construção artificial, uma defesa contra o poder da natureza. Sem sociedade, estaríamos sendo jogados de um lado para outro nas tempestades do mar da barbárie que é a natureza”. Concordando com esta tese, temos o claro conhecimento de que o homem, ao nascer, é um repertório de possibilidades, e também de impulsos sem limites. Uma das possibilidades com que nascemos, é a de desenvolvermos a amorosidade, ou seja, uma vinculação com o outro, da qual faz parte a noção de que esse outro precisa ser preservado e protegido da própria destrutividade de quem lhe dedica essa amorosidade. Esta capacidade amorosa “preservacionista” tem um período muito curto para se desenvolver no ser humano, e é por ela que passam os derivados do amor, tais como a generosidade, dedicação e, dentre tantas outras manifestações, a empatia. Através dela podemos nos ver no outro e isso é o que nos leva preservar o outro como a nós mesmos. Entendemos que tudo isso pode se passar intuitivamente, sem participação do nosso racional.
Afirmamos que quando alguém, por falhas naturais ou também do ambiente social (família), como disse Tatarana, personagem de Guimarães Rosa, “só mama ruindade desde o que nasceu”, está condenado a não desenvolver sua capacidade amorosa, se tornando então um “deficiente afetivo”, o que é, infelizmente, definitivo. A partir daí e da ausência da capacidade empática, aquele que deveria ser um “ser humano”, não o é. Para tais seres, não há diferença entre chupar uma laranja e jogar seu bagaço, e qualquer uso que se possa fazer da sociedade ou de pessoas. O que importa é a satisfação dos impulsos e de algumas necessidades de um Ego, geralmente primitivo. Neles, as habilidades desenvolvidas fazem a diferença entre aqueles que matam, seqüestram, estupram, sem qualquer sombra de remorso, e aqueles outros que atuam sem escrúpulos no âmbito da “coisa pública” e sudans da vida. Aqueles usam mais violência, estes se valem de mais astúcia. Os unem, a falta do afeto, a incapacidade de empatia com o outro.
Não há duvidas de que a exclusão social, que faz parte tanto de nossas raízes culturais, quanto do modelo econômico que nos foi imposto por organismos internacionais, cria condições ideais para que milhões de crianças cresçam sem ambiência familiar que lhes facultem o desenvolvimento da humanidade dentro de si. Uma das grandes marcas de nossa sociedade é o individualismo e a indiferença. Fazemos a nossa parte no âmbito dos que nos são caros, e olhe lá. Neste momento, está claro a deterioração do tecido social, cujos maiores sintomas são a violência, o crime organizado, a corrupção impune e, sem dúvidas, a droga. Nesta, um dos aspectos menos discutidos, é o financiamento do crime organizado pelos senhores usuários, e que se distribuem democraticamente em todas as classes sociais e correntes ideológicas.
Onde está a saída? Os diagnósticos abarrotam as universidades e bibliotecas; os meios de comunicação de massa, que poderiam ser grandes parceiros, vulgarizam a própria violência e promovem o nada. Uns se mantêm na indiferença, e constróem muros. Outros, fazem ótimos discursos contra a exclusão social, mas promovem mais ódios com trombetas ideológicas ultrapassadas, e mais dividem do que somam. Onde está a saída? Haverá tempo? Que faremos com as milhões de almas perversas que nossa indiferença viu crescer à nossa volta? Enquanto vidas tiverem, o que eles farão conosco e com nossos filhos? Apenas eles serão os culpados pela fatalidade que, aleatoriamente nos contemplará, e aos nossos entes queridos, cobrindo com um manto de dor o resto de nossos dias? Quem viver, verá.

Publicado em 21/03/2003
Valfrido M. Chaves - Pantaneiro, Psicanalista.

APRENDENDO AS VOGAIS

                   O LÚDICO NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
   Hoje o desafio de prender a atenção do aluno, que vive rodeado pela mídia e uma variedade de recursos tecnológicos, sem perder o foco que é a aprendizagem, exige do professor uma profunda reflexão sobre sua prática. Esse ofício sempre foi muito complexo, mas atualmente essa complexidade parece maior, pois além de trabalhar com alguns saberes, como no passado, tem que conviver com os avanços tecnológicos e a complexidade social atual. Vive-se um contexto onde o aluno, inserido numa sala de aula com quatro paredes, quadro, giz, carteiras dispostas uma atrás da outra, não aceita mais aquela aula em que o professor fala e ele escuta.


   Esse professor, que hoje está na sala de aula, foi formado numa escola bancária que não permitiu questionar, criar, fazer, transformar. Ele é resultado de um processo educativo que ensinou o aluno a adaptar-se e acomodar-se, os conceitos lhe foram apresentados como verdades prontas, únicas e imutáveis, sua função era memorizar, imitar, plagiar. Não teve oportunidades de ter novas ideias, de fazer diferente, para entrar na sala de aula teve que se despir de suas experiências vividas, pois não foram concebidas como um saber significativo. Sempre atuou como espectador recebendo e aceitando conhecimento, sem jamais participar da sua construção, sem poder questionar ou argumentar. Sua visão foi fragmentada, sua leitura crítica abafada, sua individualidade negada, sua imaginação e criatividade tolhidas, seu conhecimento padronizado e estático.
    Esse profissional, que é produto de uma educação dominadora, muitas vezes acredita que está pronto, acabado, que domina muito bem os conteúdos necessários para dar suas aulas com sucesso, sem perceber que o foco não é o conteúdo, mas o aluno. Não tem plena consciência que dá aos alunos respostas prontas, sem problematizar o conteúdo, sem criar situações que promovam a reflexão, sem permitir uma troca entre os colegas e o próprio professor. Não permite ao aluno interagir, colaborar, dirigir suas ações e sair da posição de espectador assumindo o papel de protagonista do seu processo de construção do conhecimento.
Paulo Freire faz uma crítica a essa educação dominadora que é contrária ao diálogo afirmando que nela:
    O educador é o que educa; os educandos, os que são educados; o educador é o que sabe; os educandos, os que não sabem; o educador é o que pensa; os educandos, os pensados; o educador é o que diz a palavra; os educandos, os que a escutam docilmente; o educador é o que disciplina; os educandos, os disciplinados; o educador é o que opta e prescreve sua opção; os educandos os que seguem a prescrição; o educador é o que atua; os educandos, os que têm a ilusão de que atuam; o educador escolhe o conteúdo programático; os educandos se acomodam a ele; o educador identifica a autoridade do saber com sua autoridade funcional, que opõe antagonicamente à liberdade dos educandos; estes devem adaptar-se às determinações daquele; o educador, finalmente, é o sujeito do processo; os educandos, meros objetos. (Freire, 1983, p.68).

Pensamento Infantil - A Construção da Moralidade(Revista Nova Escola)

http://www.youtube.com/watch?v=6tOavV48E9o

A Construção da Moralidade

http://www.youtube.com/watch?v=6tOavV48E9o

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Proposta de escrita: Marina vai á praia.

Continue a história.
É a primeira vez que Marina irá a praia.
Seus pais também irão.
As malas estão no carro e tudo está pronto.
Durante a viagem, ...

A proposta foi lida e discutida com a sala e antes de iniciarem a escrita fizemos o banco de palavras.


Esclareça suas dúvidas sobre Bullying.(Revista Nova Escola -

1. O que é bullying? 
Bullying é uma situação que se caracteriza por agressões intencionais, verbais ou físicas, feitas de maneira repetitiva, por um ou mais alunos contra um ou mais colegas. O termo bullying tem origem na palavra inglesa bully, que significa valentão, brigão. Mesmo sem uma denominação em português, é entendido como ameaça, tirania, opressão, intimidação, humilhação e maltrato.
“É uma das formas de violência que mais cresce no mundo”, afirma Cléo Fante, educadora e autora do livro "Fenômeno Bullying: Como Prevenir a Violência nas Escolas e Educar para a Paz" (224 págs., Ed. Verus, tel. (19) 4009-6868 ). Segundo a especialista, o bullying pode ocorrer em qualquer contexto social, como escolas, universidades, famílias, vizinhança e locais de trabalho. O que, à primeira vista, pode parecer um simples apelido inofensivo pode afetar emocional e fisicamente o alvo da ofensa. Além de um possível isolamento ou queda do rendimento escolar, crianças e adolescentes que passam por humilhações racistas, difamatórias ou separatistas podem apresentar doenças psicossomáticas e sofrer de algum tipo de trauma que influencie traços da personalidade. Em alguns casos extremos, o bullying chega a afetar o estado emocional do jovem de tal maneira que ele opte por soluções trágicas, como o suicídio.

2. O que não é bullying?
Discussões ou brigas pontuais não são bullying. Conflitos entre professor e aluno ou aluno e gestor também não são considerados bullying, pois são caracterizados como uma agressão moral. Para Telma Vinha, doutora em Psicologia Educacional e professora da Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), para ser dada como bullying, a violência precisa ser entre pares (colegas de classe ou trabalho, por exemplo), e apresentar quatro características: a intenção do autor em ferir o alvo, a repetição da agressão, a presença de um público espectador e a concordância do alvo com relação à ofensa. ''Quando o alvo supera o motivo da agressão, ele reage ou ignora, desmotivando a ação do autor'', explica a especialista.

3. O bullying é um fenômeno recente?
O bullying sempre existiu. No entanto, o primeiro a relacionar a palavra a um fenômeno foi Dan Olweus, professor da Universidade da Noruega. Ao estudar as tendências suicidas entre adolescentes no fim da década de 70, o pesquisador descobriu que a maioria desses jovens tinha sofrido algum tipo de ameaça e que, portanto, o bullying era um mal a combater.
A popularidade do fenômeno cresceu com a influência dos meios eletrônicos, como a internet e as reportagens na televisão, pois os apelidos pejorativos e as brincadeiras ofensivas foram tomando proporções maiores. “O fato de ter consequências trágicas, como mortes e suicídios, e a impunidade proporcionaram a necessidade de se discutir de forma mais séria o tema”, aponta Guilherme Schelb, procurador da República e autor do livro ''Violência e Criminalidade Infanto-Juvenil'' (164 págs., Thesaurus Editora tel. (61) 3344-3738).

4. O que leva o autor do bullying a praticá-lo?
O autor do bullying atinge o colega com repetidas humilhações ou depreciações porque quer ser mais popular, sentir-se poderoso e obter uma boa imagem de si mesmo. É uma pessoa que não aprendeu a transformar sua raiva em diálogo e para quem o sofrimento do outro não é motivo para ele deixar de agir. Pelo contrário, sente-se satisfeito com a opressão do agredido, supondo ou antecipando quão dolorosa será aquela crueldade vivida pela vítima.
''O autor não é assim apenas na escola. Normalmente ele tem uma relação familiar na qual tudo se resolve pela violência verbal ou física e ele reproduz isso no ambiente escolar'', explica o médico pediatra Lauro Monteiro Filho, fundador da Associação Brasileira Multiprofissional de Proteção à Infância e Adolescência (Abrapia). Sozinha, a escola não consegue resolver o problema, mas é normalmente nesse ambiente que se demonstram os primeiros sinais de um praticante de bullying. ''A tendência é que ele seja assim por toda a vida, a menos que seja tratado'', diz.

5. O espectador também participa do bullying?
É comum pensar que há apenas dois envolvidos no bullying: o autor e o alvo. Mas os especialistas alertam para um terceiro personagem fundamental: o espectador. Nem sempre reconhecido como personagem atuante em uma agressão, ele é uma figura fundamental para a continuidade do conflito. O espectador típico é uma testemunha dos fatos, pois não sai em defesa da vítima nem se junta aos autores. Quando recebe uma mensagem, não repassa. Essa atitude passiva pode ocorrer por medo de também ser alvo de ataques ou por falta de iniciativa para tomar partido.
Os que atuam como plateia ativa ou como torcida, reforçando a agressão, rindo ou dizendo palavras de incentivo também são considerados espectadores. Eles retransmitem imagens ou fofocas. Geralmente, estão acostumados com a prática, encarando-a como natural dentro do ambiente escolar. ''O espectador se fecha aos relacionamentos, se exclui porque ele acha que pode sofrer também no futuro. Se for pela internet, por exemplo, ele ‘apenas’ repassa a informação. Mas isso o torna um coautor'', explica a pesquisadora Cléo Fante, educadora e autora do livro "Fenômeno Bullying: Como Prevenir a Violência nas Escolas e Educar para a Paz" (224 págs., Ed. Verus, tel. (19) 4009-6868).

6. Como identificar o alvo do bullying?
O alvo costuma ser uma criança com baixa autoestima e retraída tanto na escola quanto no lar. ''Por essas características, é difícil esse jovem conseguir reagir'', afirma o pediatra Lauro Monteiro Filho. Aí é que entra a questão da repetição no bullying, pois se o aluno procura ajuda, a tendência é que a provocação cesse.
Além dos traços psicológicos, os alvos desse tipo de violência costumam apresentar particularidades físicas. As agressões podem ainda abordar aspectos culturais, étnicos e religiosos. “Também pode ocorrer com um novato ou com uma menina bonita, que acaba sendo perseguida pelas colegas”, exemplifica Guilherme Schelb, procurador da República e autor do livro ''Violência e Criminalidade Infanto-Juvenil'' (164 págs., Thesaurus Editora tel. (61) 3344-3738).

7. Quais são as consequências do bullying para o alvo?
O aluno que sofre bullying, principalmente quando não pede ajuda, enfrenta medo e vergonha de ir à escola. Pode querer abandonar os estudos, não se achar bom para integrar o grupo e apresentar baixo rendimento. Uma pesquisa da Associação Brasileira Multiprofissional de Proteção à Infância e Adolescência (Abrapia) revela que 41,6% das vítimas nunca procuraram ajuda ou falaram sobre o problema, nem mesmo com os colegas.
As vítimas chegam a concordar com a agressão, de acordo com Luciene Tognetta, doutora em Psicologia Escolar e pesquisadora da Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinhas (Unicamp). O discurso deles segue no seguinte sentido: "Se sou gorda, por que vou dizer o contrário?" Aqueles que conseguem reagir podem alternar momentos de ansiedade e agressividade. Para mostrar que não são covardes ou quando percebem que seus agressores ficaram impunes, os alvos podem escolher outras pessoas mais indefesas e passam a provocá-las, tornando-se alvo e agressor ao mesmo tempo.

8. O que é pior: o bullying com agressão física ou o bullying com agressão moral?
Ambas as agressões são graves e têm danos nocivos ao alvo do bullying. Por ter consequências imediatas e facilmente visíveis, a violência física muitas vezes é considerada mais grave do que um xingamento ou uma fofoca. ''A dificuldade que a escola encontra é justamente porque o professor também vê uma blusa rasgada ou um material furtado como algo concreto. Não percebe que a uma exclusão, por exemplo, é tão dolorida quanto ou até mais'', explica Telma Vinha, doutora em Psicologia Educacional e professora da Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Os jovens também podem repetir esse mesmo raciocínio e a escola deve permanecer alerta aos comportamentos moralmente abusivos.

9. Existe diferença entre o bullying praticado por meninos e por meninas?
De modo geral, as ações dos meninos são mais expansivas e agressivas, portanto, mais fáceis de identificar. Eles chutam, gritam, empurram, batem. Já no universo feminino o problema se apresenta de forma mais velada. As manifestações entre elas podem ser fofocas, boatos, olhares, sussurros, exclusão. "As garotas raramente dizem por que fazem isso. Quem sofre não sabe o motivo e se sente culpada", explica a pesquisadora norte-americana Rachel Simmons, especialista em bullying feminino. Ela conta que as meninas agem dessa maneira porque a expectativa da sociedade é de que sejam boazinhas, dóceis e sempre passivas. Para demonstrar qualquer sentimento contrário, elas utilizam meios mais discretos, mas não menos prejudiciais. "É preciso reconhecer que as garotas também sentem raiva. A agressividade é natural no ser humano, mas elas são forçadas a encontrar outros meios - além dos físicos - para se expressar", diz Rachel.

10. O que fazer em sala de aula quando se identifica um caso de bullying?
O papel do professor é fundamental. Ele pode identificar os atores do bullying: autores, espectadores e alvos. Claro que existem as brincadeiras entre colegas no ambiente escolar. Mas é necessário distinguir o limiar entre uma piada aceitável e uma agressão. "Isso não é tão difícil como parece. Basta que o professor se coloque no lugar da vítima. O apelido é engraçado? Mas como eu me sentiria se fosse chamado assim?", orienta o pediatra Lauro Monteiro Filho.
Ao surgir uma situação em sala, a intervenção deve ser imediata. "Se algo ocorre e o professor se omite ou até mesmo dá uma risadinha por causa de uma piada ou de um comentário, vai pelo caminho errado. Ele deve ser o primeiro a mostrar respeito e dar o exemplo", diz Aramis Lopes Neto, presidente do Departamento Científico de Segurança da Criança e do Adolescente da Sociedade Brasileira de Pediatria.
Veja os conselhos dos especialistas Cléo Fante e José Augusto Pedra, autores do livro “Bullying Escolar” (132 págs., Ed. Artmed, tel; 0800 703 3444):
- Incentivar a solidariedade, a generosidade e o respeito às diferenças por meio de conversas, campanhas de incentivo à paz e à tolerância, trabalhos didáticos, como atividades de cooperação e interpretação de diferentes papéis em um conflito.
- Desenvolver em sala de aula um ambiente favorável à comunicação entre alunos.
- Quando um estudante reclamar de algo ou denunciar o bullying, procurar imediatamente a direção da escola.

11. Qual o papel do professor em conflitos fora da sala de aula?
É papel da escola construir uma comunidade na qual todas as relações são respeitosas. O professor é um exemplo fundamental de pessoa que não resolve conflitos com a violência. Não adianta, porém, pensar que o bullying só é problema dos educadores quando ocorre do portão para dentro.
''Deve-se conscientizar os pais e os alunos sobre os efeitos das agressões fora do ambiente escolar, como na internet, por exemplo'', explica Adriana Ramos, pesquisadora da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e coordenadora do curso de pós-graduação ''As relações interpessoais na escola e a construção da autonomia moral'', da Universidade de Franca (Unifran). ''A intervenção da escola também precisa chegar ao espectador, o agente que aplaude a ação do autor é fundamental para a ocorrência da agressão'', complementa a especialista.

12. O professor também é alvo de bullying?
Para ser considerada bullying, é necessário que a violência ocorra entre pares, como colegas de classe ou de trabalho. O professor pode, então, sofrer outros tipos de agressão, como injúria ou difamação ou até física, por parte de um ou mais alunos.
Mesmo não sendo entendida como bullying, trata-se de uma situação que exige a reflexão sobre o convívio entre membros da comunidade escolar. Quando as agressões ocorrem, o problema está na escola como um todo. Em uma reunião com todos os educadores, pode-se descobrir se a violência está acontecendo com outras pessoas da equipe para intervir e restabelecer as noções de respeito.
Se for uma questão pontual, com um professor apenas, é necessário refletir sobre a relação entre o docente e o aluno ou a classe. ''O jovem que faz esse tipo de coisa normalmente quer expor uma relação com o professor que não está bem. Existem comunidades na internet, por exemplo, que homenageiam os docentes. Então, se o aluno se sente respeitado pelo professor, qual o motivo de agredi-lo?'', questiona Adriana Ramos, pesquisadora da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e coordenadora do curso de pós-graduação. As relações interpessoais na escola e a construção da autonomia moral, da Universidade de Franca (Unifran).
O professor é uma autoridade na sala de aula, mas essa autoridade só é legitimada com o reconhecimento dos alunos em uma relação de respeito mútua. ''O jovem está em processo de formação e o educador é o adulto do conflito e precisa reagir com dignidade'', afirma Telma Vinha, doutora em Psicologia Educacional e professora da Faculdade de Educação da Unicamp.

13. O que fazer para evitar o bullying?
Todo ambiente escolar pode apresentar esse problema. "A escola que afirma não ter bullying ou não sabe o que é ou está negando sua existência", diz o pediatra Lauro Monteiro Filho, fundador da Associação Brasileira Multiprofissional de Proteção à Infância e Adolescência (Abrapia). O primeiro passo é admitir que a escola é um local passível de bullying. Deve-se também informar professores e alunos sobre o que é o problema e deixar claro que o estabelecimento não admitirá a prática.
"A escola não deve ser apenas um local de ensino formal, mas também de formação cidadã, de direitos e deveres, amizade, cooperação e solidariedade. Agir contra o bullying é uma forma barata e eficiente de diminuir a violência entre estudantes e na sociedade", afirma o pediatra.
A Abrapia sugere as seguintes atitudes para um ambiente saudável na escola:
- Conversar com os alunos e escutar atentamente reclamações ou sugestões.
- Estimular os estudantes a informar os casos.
- Reconhecer e valorizar as atitudes da garotada no combate ao problema.
- Criar com os estudantes regras de disciplina para a classe em coerência com o regimento escolar.
- Estimular lideranças positivas entre os alunos, prevenindo futuros casos.
- Interferir diretamente nos grupos, o quanto antes, para quebrar a dinâmica do bullying.


14. Como agir com os alunos envolvidos em um caso de bullying?
A escola não pode legitimar a atuação do autor da agressão nem humilhá-lo ou puni-lo com medidas não relacionadas ao mal causado, como proibi-lo de frequentar o intervalo. Ao mesmo tempo, o foco deve se voltar para a recuperação de valores essenciais, como o respeito pelo que o alvo sentiu ao sofrer a violência.
Já o alvo precisa ter a autoestima fortalecida e sentir que está em um lugar seguro para falar sobre o ocorrido. "Às vezes, quando o aluno resolve conversar, não recebe a atenção necessária, pois a escola não acha o problema grave e deixa passar", alerta Aramis Lopes, presidente do Departamento Científico de Segurança da Criança e do Adolescente da Sociedade Brasileira de Pediatria.
Ainda é preciso conscientizar o espectador do bullying, que endossa a ação do autor. ''Trazer para a aula situações hipotéticas, como realizar atividades com trocas de papéis, são ações que ajudam a conscientizar toda a turma. A exibição de filmes que retratam o bullying, como ''As melhores coisas do mundo'' (Brasil, 2010), da cineasta Laís Bodanzky, também ajudam no trabalho. A partir do momento em que a escola fala com quem assiste à violência, ele para de aplaudir e o autor perde sua fama'', explica Adriana Ramos, pesquisadora da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e coordenadora do curso de pós-graduação ''As relações interpessoais na escola e a construção da autonomia moral'', da Universidade de Franca (Unifran).

15. Como lidar com o bullying contra alunos com deficiência?
Esse tipo de bullying costuma ser estimulado pela falta de conhecimento sobre as deficiências, sejam elas físicas ou intelectuais, e, em boa parte, pelo preconceito trazido de casa. Conversar abertamente sobre a deficiência derruba barreiras.
De acordo com a psicóloga Sônia Casarin, diretora do S.O.S. Down - Serviço de Orientação sobre Síndrome de Down, em São Paulo, é normal os alunos reagirem negativamente diante de uma situação desconhecida. Cabe ao educador estabelecer limites para essas reações e buscar erradicá-las não pela imposição, mas por meio da conscientização e do esclarecimento.
Não se trata de estabelecer vítimas e culpados quando o assunto é o bullying. Isso só reforça uma situação polarizada e não ajuda em nada a resolução dos conflitos. Melhor do que apenas culpar um aluno e vitimar o outro é desatar os nós da tensão por meio do diálogo. A violência começa em tirar do aluno com deficiência o direito de ser um participante do processo de aprendizagem. É tarefa dos educadores oferecer um ambiente propício para que todos, especialmente os que têm deficiência, se desenvolvam. Com respeito e harmonia.

16. Como deve ser uma conversa com os pais dos alunos envolvidos no bullying?
Muitas vezes, a escola trata de forma inadequada os casos relatados por pais e alunos, responsabilizando a família pelo problema. É papel dos educadores sempre dialogar com os pais sobre os conflitos – seja o filho alvo ou autor do bullying, pois ambos precisam de ajuda e apoio psicológico.
É preciso mediar a conversa e evitar o tom de acusação de ambos os lados. Esse tipo de abordagem não mostra como o outro se sente ao sofrer bullying. Deve ser sinalizado aos pais que alguns comentários simples, que julgam inofensivos e divertidos, são carregados de ideias preconceituosas. ''O ideal é que a questão da reparação da violência passe por um acordo conjunto entre os envolvidos, no qual todos consigam enxergar em que ponto o alvo foi agredido para, assim, restaurar a relação de respeito'' explica Telma Vinha, professora do Departamento de Psicologia Educacional da Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).

17. O que fazer em casos extremos de bullying?
A primeira ação da escola é mostrar aos envolvidos que e por que não tolera determinado tipo de conduta. Nesse encontro, deve-se abordar a questão da tolerância ao diferente e do respeito por todos, inclusive com os pais dos alunos envolvidos.
Mais agressões ou ações impulsivas entre os envolvidos podem ser evitadas com espaços para diálogo. Uma conversa individual com cada um funciona como um desabafo e é função do educador mostrar que ninguém está desamparado. ''Os alunos e os pais têm a sensação de impotência e a escola não pode deixá-los abandonados. É mais fácil responsabilizar a família, mas isso não contribui para a resolução de um conflito'', diz Telma Vinha, doutora em Psicologia Educacional e professora da Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).
A especialista também aponta que a conversa em conjunto, com todos os envolvidos, não pode ser feita em tom de acusação. ''Deve-se pensar em maneiras de mostrar como o alvo do bullying se sente com a agressão e chegar a um acordo em conjunto. E, depois de alguns dias, vale perguntar novamente como está a relação entre os envolvidos'', explica Telma.
É também essencial que o trabalho de conscientização seja feito também com os espectadores do bullying, aqueles que endossam a agressão e os que a assistem passivamente. Sem que a plateia entenda quão nociva a violência pode ser, ela se repetirá em outras ocasiões.

18. Bullying na Educação Infantil. É possível?
Entre as crianças menores, é comum que as brigas estejam relacionadas às disputas de território, de posse ou de atenção – o que não caracteriza o bullying. No entanto, o problema pode ocorrer se houver a intenção de ferir ou humilhar o colega repetidas vezes. Por exemplo, se uma criança apresentar alguma particularidade, como não conseguir segurar o xixi, e os colegas a segregarem por isso ou darem apelidos para ofendê-la constantemente, trata-se de um caso de bullying.
"Há estudos na Psicologia que afirmam que, por volta dos dois anos de idade, há uma primeira tomada de consciência de 'quem eu sou', separada de outros objetos, como a mãe. E perto dos 3 anos, as crianças começam a se identificar como um indivíduo diferente do outro, sendo possível que uma criança seja alvo ou vítima de bullying. Essa conduta, porém, será mais frequentes num momento em que houver uma maior relação entre pares, mais cotidiana e estabelecida com os outros'', explica Adriana Ramos, pesquisadora da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e coordenadora do curso de pós-graduação As relações interpessoais na escola e a construção da autonomia moral”, da Universidade de Franca (Unifran).

19. Existe diferença para lidar com os conflitos na Educação Infantil?
A escola deve validar os princípios de respeito desde cedo. É comum que os pequenos briguem com o argumento de não gostar uns dos outros, mas o educador precisa apontar que todos devem ser respeitados, independentemente de se dar bem ou não com uma pessoa, para que essa ideia não persista durante o desenvolvimento da criança.
Por outro lado, o educador precisa ajudar o alvo da agressão a lidar com a dor trazida pelo conflito. A indignação faz com que a criança tenha alguma reação. ''Muitas vezes, o professor, em vez de mostrar como resolver a briga com uma conversa, incentiva a paz sem o senso de injustiça, pois o submisso não dá trabalho'', ressalta Telma Vinha, doutora em Psicologia Educacional e professora da Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).

20. O que é bullying virtual ou cyberbullying?
O bullying também ocorre em meios eletrônicos, fenômeno conhecido como cyberbullying. Mensagens difamatórias ou ameaçadoras circulam por e-mails, sites, blogs (os diários virtuais), redes sociais e celulares. É quase uma extensão do que dizem e fazem na escola, mas com o agravante de que as pessoas envolvidas não estão cara a cara. Dessa forma, o anonimato pode aumentar a crueldade dos comentários e das ameaças e os efeitos podem ser tão graves ou piores. "O autor, assim como o alvo, tem dificuldade de sair de seu papel e retomar valores esquecidos ou formar novos", explica Luciene Tognetta, doutora em Psicologia Escolar e pesquisadora da Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinhas (Unicamp).
Esse tormento que a agressão pela internet faz com que a criança ou o adolescente humilhado não se sinta mais seguro em lugar algum, em momento algum. Marcelo Coutinho, especialista no tema e professor da Fundação Getulio Vargas (FGV), diz que esses estudantes não percebem as armadilhas dos relacionamentos digitais. "Para eles, é tudo real, como se fosse do jeito tradicional, tanto para fazer amigos como para comprar, aprender ou combinar um passeio."

21. O que fazer para evitar o cyberbullying?
Mesmo sendo virtual, o cyberbulling precisa receber o mesmo cuidado do que o bullying e a dimensão dos seus efeitos deve sempre ser considerada.
Se crianças e adolescentes confiam nos adultos que os cercam, podem contar sobre os casos de bullying sem medo de represálias, como a proibição de redes sociais ou celulares, uma vez que terão a certeza de encontrar ajuda. ''Mas, muitas vezes, as crianças não recorrem aos adultos porque acham que o problema só vai piorar com a intervenção punitiva'', explica Telma Vinha, doutora em Psicologia Educacional e professora da Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). É preciso ir além dos castigos pontuais e trabalhar também com a ideia de que nem sempre se consegue tirar do ar aquilo que foi para a rede. ''O que chamam de brincadeira pode destruir a vida do outro. É também responsabilidade da escola abrir espaço para se discutir o fenômeno'', afirma a especialista.

Bullying é uma brincadeira de mal gosto que feri a alma é pode até levar a morte ou suicídio! Seja um cidadão do bem, e ensine as nossas crianças serem também, fazendo o próximo sorrir é não chorar.

FONTE: http://revistaescola.abril.com.br/crianca-e-adolescente/comportamento/bullying-escola-494973.shtml

Desenvolvimento Moral, Heteronomia e Autonomia

Combatendo a dengue

Como previnir-se:
A única maneira de evitar a dengue é não deixar o mosquito nascer. Para isso, é necessário acabar com os "criadouros" (lugares de nascimento e desenvolvimento do mosquito). Portanto, não deixe a água, mesmo limpa, ficar parada em qualquer tipo de recipiente.
Pneus velhos são um dos lugares preferidos do mosquito.
Não deixe acumular água em pratos de vasos. Substitua a água dos vasos por areia grossa umedecida.
Esvazie as garrafas e coloque-as de cabeça para baixo.
Mantenha as caixas d´água, poços, latões e filtros bem fechados.

Dicas

- Misture uma colher de chá de água sanitária com um litro de água e borrife nas plantas de sua casa. A mistura não faz mal às plantas e mata o mosquito da dengue;

- Lave bem os pratos de plantas e xaxins, passando um pano ou bucha para eliminar completamente ovos de mosquitos. Uma boa solução é trocar a água por areia molhada nos pratinhos;

- Limpe calhas e lajes das casas;

- Lave bebedouros de aves e animais com escova ou bucha e troque a água pelo menos uma vez por semana;

- Guarde as garrafas vazias de cabeça para baixo, em local abrigado;

- Fure latas e pneus;

- Jogue no lixo copos descartáveis, tampinhas de garrafas e tudo o que acumula água. O lixo deve ficar o tempo todo fechado.

Fonte: Faculdade de Saúde Pública da USP - Depto. de Epidemiologia

Pequeno poema, sentido profundo e real !!!!!

Meio Ambiente

Desde o início, tudo mudou
O meio ambiente, já se transformou,
Tapamos nossos olhos, para não ver
Tudo que está acontecendo

Não queremos perceber
Animais famintos, outros extintos
As florestas mudaram
Muitas árvores derrubaram.

O povo consumista, não quer saber
A natureza pede ajuda,
Sem ninguém pra socorrer

A mata está sufocada
As pessoas ficam caladas
Fábricas, fumaças...
Dinheiro sujo, só desgraça.

Temos que agir,
O mundo vai cair
Talvez caia em cima de nós
E ninguém escutará nossa voz.


de Caroline M. Costa

Meio Ambiente

Vivemos no planeta chamado Terra, e nele temos o meio ambiente, este que tem envolvido coisas vivas e as que não são vivas. O meio ambiente nos afeta diretamente, pois todos estes recursos naturais fazem parte do meio ambiente alguns deles: a água, o ar, a terra, rios, lagos, oceanos, as florestas, as árvores, as plantas, os animais, o nosso clima, o tempo, enfim todos estes recursos fazem parte do meio ambiente, e também de nossas vidas.
Afetando-nos direta e indiretamente o meio ambiente é importante a todos nós seres humanos, sendo necessário o cuidado, juntamente com o cultivo de todos.
Presenciamos dia a dia nas telecomunicações notícias demonstrando de como o homem prejudica a natureza. E esse mau-tratamento acarretado muitas vezes pelo homem pode nos ser prejudicial num futuro muito próximo.
Já imaginou a humanidade sem água? Impossível não é mesmo? Com toda certeza que é impossível a vida sem água, mas é isso que irá acontecer com este recurso natural, se nós não começarmos, por exemplo, a economia, ou a preservação dos mares, rios e também dos oceanos.
O mesmo ocorre com as nossas florestas, pois cada dia aumenta o número de matas sendo desmatadas e destruídas, tudo isso para o trabalho do homem. E o mesmo acontece com os nossos animais, sendo extintos e também inúmeras plantas de nossa flora, tudo sendo destruído.
Sem falar da poluição que convivemos diariamente, pois as fumaças que os carros soltam, e indústrias colaboram para que os índices da poluição só aumentem.
Portanto sabemos perfeitamente que o meio ambiente é imprescindível para a vida humana, mas ainda existem muitos que não se preocupam com este benefício. Por isso, o mais saudável que aconteça é toda a humanidade tomar consciência da importância que o meio ambiente nos faz, começando as providencias e as preservações, ou seja, mobilizando a todos. Pois sem estes recursos: água, terra, ar, afetados, certamente não será somente o meio ambiente que sofrerá as conseqüências, pois os prejudicados serão os humanos também.
 Confira no link abaixo um pouco mais sobre esse assunto que é tão importante e que merece um pouco mais do que a atenção que temos dispensado à ele.


http://pt.wikipedia.org/wiki/Meio_ambiente

A poluição e suas consequências.

Vida e obra de Cecília Meireles

Uma das grandes representantes da literatura brasileira. Seus poemas encantam os leitores de todas as idades. Nasceu no dia 7 de novembro de 1901, na cidade do Rio de Janeiro e seu nome completo era Cecília Benevides de Carvalho Meireles. Para saber mais sobre esta escritora maravilhosa acesse o link abaixo:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Cec%C3%ADlia_meireles

Coisas de Cecília Meireles


Leilão de Jardim
Quem me compra um jardim
com flores?
borboletas de muitas
cores,
lavadeiras e passarinhos,
ovos verdes e azuis
nos ninhos?
Quem me compra este caracol?
Quem me compra um raio de sol?
Um lagarto entre o muro
e a hera,
uma estátua da Primavera?
Quem me compra este formigueiro?
E este sapo, que é jardineiro?
E a cigarra e a sua canção?
E o grilinho dentro
do chão?
(Este é meu leilão!!)




 

Era uma vez.....

A imaginação das crianças precisam ser mais exploradas e estimuladas. E uma boa maneira de fazê-lo é utilizar o lúdico para criar brincadeiras de faz de conta, como esta da Turma da Mônica!!!!


AS CRIANÇAS APRENDEM AQUILO QUE VIVEM.

SE UMA CRIANÇA VIVE CRITICADA,

APRENDE A CONDENAR.

SE UMA CRIANÇA VIVE COM HOSTILIDADE,

APRENDE A BRIGAR.

SE UMA CRIANÇA VIVE ENVERGONHADA,

APRENDE A SENTIR-SE CULPADA.

SE UMA CRIANÇA VIVE COM TOLERÂNCIA,

APRENDE A SER TOLERANTE.

SE UMA CRIANÇA VIVE COM ESTÍMULO,

APRENDE A CONFIAR.

SE UMA CRIANÇA VIVE APRECIADA,

APRENDE A APRECIAR.

SE UMA CRIANÇA VIVE COM EQÜIDADE,

APRENDE A SER JUSTA.

SE UMA CRIANÇA VIVE COM SEGURANÇA,

APRENDE A TER FÉ.

SE UMA CRIANÇA VIVE COM ACEITAÇÃO,

APRENDE A RESPEITAR-SE.

SE UMA CRIANÇA VIVE COM AMIZADE,

APRENDE A ENCONTRAR O AMOR NO MUNDO.

domingo, 20 de novembro de 2011

Modalidades esportivas do Pan-americano de Guadalajara

O atletismo é um conjunto de esportes constituído por três modalidades: corrida, lançamentos e saltos.






Badminton











O Badminton é um esporte muito parecido com o tênis, porém, no lugar de uma bola utiliza-se uma espécie de peteca.

Basquete









Beisebol










Boliche










Boxe









Canoagem










Caratê











Ciclismo








Esgrima









Esqui Aquático








Futebol









Ginástica Artística











Ginástica Rítmica

A ginástica rítmica, também conhecida como GRD ou ginástica rítmica desportiva, é uma ramificação da ginástica que possui infinitas possibilidades de movimentos corporais combinados aos elementos de balé e dança teatral, realizados fluentemente em harmonia com a música e coordenados com o manejo dos aparelhos próprios desta modalidade olímpica, que são a corda, o arco, a bola, as maças e a fita, realizadas sempre no solo.











Ginástica de trampolim








Handebol


Hipismo

Hóquei na Grama

Judô



Levantamento de peso

Luta

Nado Sincronizado

Natação

Patinação




Pelota Basca

Pentatlo

Compõe-se por cinco modalidades diferentes: hipismo, esgrima, natação, tiro esportivo e corrida.

Polo aquático

Raquetebol

A quadra de jogo, por exemplo, é mais longa e estreita que a do squash e, obrigatoriamente, tem de ser coberta. Além disso, as raquetes são menores e mais leves e é possível utilizar as paredes laterais e o teto no rebote.



Remo

É um desporto de velocidade, praticado em barcos estreitos, nos quais os atletas se sentam sobre bancos móveis, de costas voltadas para a meta, usando os braços, tronco e pernas para mover o barco o mais depressa possível, em geral em rios, lagoas, enseadas ou pistas construídas especialmente para a prática da modalidade), mas por vezes também no mar.

Rúgbi

No rúgbi só é possível passar a bola para o lado ou para trás, sendo que os ataques decorrem das corridas com posse de bola, só é possível passes para frente com pontapés.

Saltos Ornamentais

Softbol

O softbol é um desporto muito parecido com o beisebol, sendo as regras praticamente as mesmas. As principais diferenças entre o softbol e o beisebol são as dimensões da bola (maiores no softbol), as dimensões do campo (menor do que o de beisebol) e o tempo de jogo (que é de sete entradas no softbol, em vez de nove).

Squash

Squash é um desporto praticado com raquetes e com uma pequena bola oca preta de borracha. Para podermos praticar necessitamos de dois jogadores (ou 4 jogadores para disputa de duplas) numa quadra fechada por 4 paredes, sendo a traseira de vidro. Nas competições de profissionais as quatro paredes são de vidro e a bola é branca.

Taekwondo



Tênis

Tênis de mesa

Tiro esportivo

Tiro com arco

Triatlo

Vela

Vôlei

Vôlei de praia